E então quando tudo finalmente muda e você se dá conta.... sem perceber, você se prende ainda. Como que não querendo deixar o passado escorrer entre seus dedos; como se em busca das meias-verdades daquelas coisas que pareciam tãoo reais.
Medo da felicidade? Medo do novo. Medo de deixar que tudo aquilo se transforme em apenas lembranças.
Uma contradição: era isso que você tanto almejava!
Você esperou por isso mas não sabe lidar com essa transição. Porque na verdade é difícil deixar os momentos pra trás. Aceitar que tudo acabou enfim. Até mesmo o sofrimento.
Compreensível, afinal, é uma parte da sua vida, então como você vai deixar tudo isso ir embora?
Sim, a vida é constituída de vivências, boas ou ruins foram o que fizeram você... E se livrar disso é como te deixar incompleta. É um querer dizer adeus sem está preparada pra dizer adeus.
Entretanto, por mais que doa, você deve deixar essa parte da sua vida ir embora. Novas partes virão, é preciso abrir espaço.
Medo da felicidade? Medo do novo. Medo de deixar que tudo aquilo se transforme em apenas lembranças.
Uma contradição: era isso que você tanto almejava!
Você esperou por isso mas não sabe lidar com essa transição. Porque na verdade é difícil deixar os momentos pra trás. Aceitar que tudo acabou enfim. Até mesmo o sofrimento.
Compreensível, afinal, é uma parte da sua vida, então como você vai deixar tudo isso ir embora?
Sim, a vida é constituída de vivências, boas ou ruins foram o que fizeram você... E se livrar disso é como te deixar incompleta. É um querer dizer adeus sem está preparada pra dizer adeus.
Entretanto, por mais que doa, você deve deixar essa parte da sua vida ir embora. Novas partes virão, é preciso abrir espaço.